Depois de algum tempo ausente, sem postar matérias, alguns amigos tem me perguntado porque não estou escrevendo. Eu respondo:" apenas achei melhor dar um tempo". Não quero parecer muito repetitivo em minhas observações, que na maioria das vezes assumem um caráter evidentemente critico dos fatos. Mas como me utilizo desta ferramenta para expressar minha visão particular dos mundo que me rodeia, se esta se caraterizar em sua maioria como um olhar critico da realidade, paciência. Prefiro crer que é também pela critica coerente que podemos propor mudanças à sociedade.
E já num tom de critica, Construtiva é claro, chamo atenção da população de Porto para morte da fauna que estampava a fachada da Escola Municipal Gustavo Adolfo Wilke. Infelizmente aquela pintura que no passado motivou vários visitantes do nosso município a pararem e tirarem fotos da fachada, agora esta totalmente coberto pelo verde em tão pastel da falta de criatividade.
Assim com se aniquilou a fauna da fachada da escola, ainda em 2011, foram extintos os índios que representavam algumas etnias do período pré colonização, que estampavam a fachada da Biblioteca Municipal. A câmara de Vereadores que se cuide, pois são os últimos remanescentes da proposta que havia no passado de estampar nos prédios públicos do município, a fauna , a flora e a representação dos povos indígenas que nos antecederam nesta região.
Que a escola precisava de pintura todos sabiam, pois só recebeu uma tinta no ultimo ano desta gestão, o que particularmente lamento é o fim de uma proposta pensada como um diferencial para nossa cidade, sendo coberto pelo mono cromático VERDE. Uma coisa também fica como duvida, este verde é uma cor representativa do município ou da administração? Até onde entendo, o município tem regulamentada seu Brasão , seu Hino, sua Bandeira e sua Cor padrão, ou não? Fiz esta pergunta a um vereador que ficou de pesquisar. Assim que souber se alguem se interessar posso estar informando.
Pois bem agora é verde. Não é feio é verde, tudo é verde, uma grande preocupação em deixar tudo verde. Verde é a cor da esperança, portanto não a percamos.
Paulo Celso.
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